Marcos Maracajá
Abreu e Lima, PE, 15 de abril de 2023.E-mail: marcos.maracaja@gmail.com
Celular removido por este autor.
Trago mais um erro grosseiro de Tarcízio Dinoá Medeiros em seu livro "Ramificações genealógicas do Cariri paraibano", página 111.
Trata-se de alistar como neta de Isabel Maria do Patrocínio, esta nascida em 27-9-1836, batizada em 16-10-1836, ser avó paterna de Rosalina, esta nascida em 21-7-1838, batizada em 9-9-1838, esta filha de Antônio de Farias Oliveira e Antônia Caitana, àquele com 47 anos de idade em 1904, por ocasião do inventário do genitor Coronel Leonardo de Farias Oliveira.
Explico melhor:
O que é intrigante é que Tarcízio Dinoá Medeiros errou em alistar Rosalina como filha deste Antônio de Farias Oliveira, nascido em 1857, e Antônia Caitana. O erro está exatamente nas datas da página 111 do livro “Ramificações genealógicas do Cariri paraibano”, que trago para o leitor. O autor, Tarcízio Dinoá Medeiros, tão seguro nas suas assertivas, diz que no inventário do Coronel Leonardo de Farias Oliveira, falecido em 2-12-1904, casado com Isabel Maria do Patrocínio, nascida em 27-9-1836, e batizada em 16-10-1836, pais de Antônio de Farias Oliveira, que em 1904 estava com 47 anos de idade, teria nascido, portanto, em 1857, era o pai de Rosalina, acontece que o Autor, num descuido, num profundo sono, não apenas um “cochilo” como ele mesmo se refere aos outros escritores, descuidou-se destas datas, colocou a neta de Isabel Maria do Patrocínio, Rosalina, nascida em 21-7-1838, batizada em 9-9-1838, nascida apenas 2 anos depois da avó paterna, e nascida antes do genitor em 19 anos, ou seja, 1857-1838 = 19! É sono profundo mesmo, sem delongas.
Trago mais um erro grosseiro de Tarcízio Dinoá Medeiros em seu livro "Ramificações genealógicas do Cariri paraibano", página 111.
Trata-se de alistar como neta de Isabel Maria do Patrocínio, esta nascida em 27-9-1836, batizada em 16-10-1836, ser avó paterna de Rosalina, esta nascida em 21-7-1838, batizada em 9-9-1838, esta filha de Antônio de Farias Oliveira e Antônia Caitana, àquele com 47 anos de idade em 1904, por ocasião do inventário do genitor Coronel Leonardo de Farias Oliveira.
Explico melhor:
O que é intrigante é que Tarcízio Dinoá Medeiros errou em alistar Rosalina como filha deste Antônio de Farias Oliveira, nascido em 1857, e Antônia Caitana. O erro está exatamente nas datas da página 111 do livro “Ramificações genealógicas do Cariri paraibano”, que trago para o leitor. O autor, Tarcízio Dinoá Medeiros, tão seguro nas suas assertivas, diz que no inventário do Coronel Leonardo de Farias Oliveira, falecido em 2-12-1904, casado com Isabel Maria do Patrocínio, nascida em 27-9-1836, e batizada em 16-10-1836, pais de Antônio de Farias Oliveira, que em 1904 estava com 47 anos de idade, teria nascido, portanto, em 1857, era o pai de Rosalina, acontece que o Autor, num descuido, num profundo sono, não apenas um “cochilo” como ele mesmo se refere aos outros escritores, descuidou-se destas datas, colocou a neta de Isabel Maria do Patrocínio, Rosalina, nascida em 21-7-1838, batizada em 9-9-1838, nascida apenas 2 anos depois da avó paterna, e nascida antes do genitor em 19 anos, ou seja, 1857-1838 = 19! É sono profundo mesmo, sem delongas.
Estou à disposição do Sr. Tarcízio Dinoá Medeiros e quaisquer um que queira contestar, perguntar, o que afirmo na postagem acima.
Fonte: Medeiros, Tarcízio Dinoá, Ramificações genealógicas do cariri paraibano / Tarcízio Dinoá Medeiros, Martinho Dinoá Medeiros; prefácio de Deusdedit Leitão. Brasília: CEGRAF. 1989. 584 p. : il.. No caso da postagem ver a página 111.
